Desde o final de 2022, diversas empresas do ramo da tecnologia (Microsoft, Google, Amazon, …) decidiram reduzir custos devido ao aumento de juros e da redução de crescimento mundial que está prevista para esse ano, resultando em demissões em massa.
Em números, as demissões chegam a atingir de 10 a 18 mil trabalhadores dependendo da empresa. Cada uma possui suas razões para esse ocorrido, mas não podemos negar que isso faz parte do boom tecnológico que ocorreu durante a pandemia.
Em contrapartida, durante esse período, a Apple se manteve cautelosa e agiu de forma mais estratégica em relação a seu crescimento, tendo um maior preparo para uma possível recessão econômica.
Segundo a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC), a empresa contratou apenas 10 mil novos funcionários entre setembro de 2021 e setembro de 2022, sendo um número muito menor quando comparado com as contratações de seus concorrentes.
Outros fatores que ajudaram a manter a renda da empresa estável, foi sua aposta em serviços e produtos Premium, como a Apple Pay e Apple Music, não deixando seu foco concentrado apenas em hardware.
Além disso, já se preparando para um possível embate entre Estados Unidos e China, a Apple vem descentralizando suas produções no gigante asiático, transferindo grande parte de suas produções para a Índia, por exemplo.
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